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Maquiavel, cientista político que viveu em 1500, mas continua atual, dizia: O príncipe (governador) que tiver a confiança de seus súditos (eleitores ou cidadãos) poderá vencer qualquer batalha.
Para conquistar confiança e transmitir segurança, o governador precisa ter coerência nos seus atos. Criar formas de distanciamento, mudando de ideia a todo minuto, não leva a nada.
Além do povo já saber que distanciamento só serve para ganhar tempo para montar um sistema de saúde mais eficiente, que melhor possa atender a população.
Governador que pinta o Estado de vermelho, muda de ideia e vai para o amarelo, passa para o laranja, gera uma insegurança na população e perde totalmente a credibilidade.
Parece que não sabe o que faz, tenho certeza que o objetivo é outro. Protege seus correligionários e prejudica regiões produtivas. Qual interesse?
Faz muito barulho, e age pouco. Quantos leitos foram implantados, quantos vieram para o Hospital Regional com dinheiro do governo do Estado? Quanto foi realmente feito? E quanto foi investido em mídia? Muito barulho e pouca ação.
Parece o quero-quero, que bota o ninho num lugar e faz o estardalhaço no outro. Durante a pandemia, tenta aumentar impostos da luz, do gás, do IPVA e outros. Esquece que existe a curva de Laffer, o aumento exagerado de impostos não aumenta a receita, o povo não consegue pagar e fica devendo. E preciso ter um imposto justo, não exorbitante.
Em quanto o poder público reduziu as suas despesas para contribuir com a população? Em nada. Demagogia e mais demagogia. Salários atrasados, economia parada. Quantos vão morrer por esta estratégia burra?
Precisamos, agora, é de limpeza, máscara e distanciamento. Não podemos permitir a aglomeração.
Será que uma grande campanha de conscientização não resolve? As pessoas já estão sofrendo de depressão, e outras doenças psiquiátricas.
Domingos temos grandes concentrações de pessoas na rua. O que fazer? Agora querem liberar as concentrações em igrejas e cultos. Então pode liberar teatros e cinemas. Será que ninguém esta pensando na população?
Onde concentra pessoas, não abre. Os demais, avalia. Várias cidades do Estado estão distribuindo quites de remédios. Será que está certo?
Precisamos de uma avaliação mais ponderada, com opinião dos infectologistas e decisão dos administradores públicos comprometidos com o bem comum.